6a.
sede corajosas e vêde o filho negro da Noite
terminar a pungente faina do destino
atado ao sangue
num mar bramido de altas vagas
pousando no terramoto duma tetina
espumando a fúria das pupilas protraídas
raízes de touro investindo louco
retoma à tua cave filho negro da Noite
quero adormecer nela o vingador
de um bacante que me precedeu
6b.
sede corajosas e vêde o filho da Noite negra
terminar a pungente faina do destino
atado ao sangue
num mar bramido de altas vagas
pousando no terramoto duma tetina
espumando a fúria das pupilas protraídas
raízes de touro investindo louco
retoma à tua cave filho da Noite negra
quero adormecer nela o vingador
de um defunto que me precedeu
©JFráguas – Geocentricidades, 05.03.2010
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